NOSTALGIC |16.01| INDIE

    Oie! É muito bom passar mais um Dali escrevendo sobre algumas coisas que estão me fazendo pensar bastante. Mesmo que sejam poucos aqueles quem me leem. Hoje, fui tomado por gigantesca melancolia enquanto jogava qualquer coisa, ao escutar em segundo plano, o Youtube começando uma playlist de músicas que havia um tempo que eu não ouvia e é disso que vou falar hoje.
    Alguns mais novos já tem em mente o que é, mas para aqueles que não entendem das tribos sociais, eu vou deixar uma breve explicação. Indie, são aqueles considerados adiantados, diferentes, de verdade, da maioria. Embora, atualmente exista uma maioria indie nas escolas e faculdades. Ser indie vem desde as roupas que você pode usar até as músicas que você escuta. Com também suas vertentes, seja indie folk ou qualquer outro tipo.

NOSTALGIC |08.01| WAKFU

      Oi! Hoje, 1º da Lua Galática do Falcão. (1/08, no Sincronário das Treze Luas) Decidi trazer pro blog um quadro novo, que será postado em todo Dali (equivalente às quintas-feiras do calendário gregoriano.). Sei que eu sou meio sumidinho por aqui, mas como não tenho muitos leitores, espero que aqueles quem mê leem entendam. Bem, chega de desculpas e vamos ao principal, apresentar nosso novo quadro.
      O nome do quadro será NOSTALGIC, e contará com experiências nostálgicas da minha (de repente, da sua também) infância e adolescência (mesmo que faça tão pouco tempo que eu tenha saído dela.). Essas experiências se darão por meio de filmes, animações, séries ou até mesmo jogos, que ficaram perdidos de alguma forma na minha memória. De várias formas, eu gostaria de resumir aqui, contando pra vocês que eu sou uma pessoa muito nostálgica, por mais que seja estranho dizer, melancolia e nostalgia são partes do meu ser. Recentemente, tenho me re-interessado por um jogo, criado pela ANKAMA GAMES, onde você é um herói, um aventureiro. Mas o que me despertou o sentimento de nostalgia, pela primeira vez, não foi um jogo, mas sim a sua animação, que até então eu desconhecia completamente.

Salve a Amazônia.

Oi!
Tem muito tempo desde que não escrevo aqui, embora tenha prometido pra vocês e pra mim mesmo que voltaria a escrever insaciavelmente. A postagem de hoje, tem uma perspectiva diferente das outras que postei por aqui, com exceção de uma, que retratou um pouco de uma realidade distante de alguns, de outros nem tanto, que foi a postagem sobre a arte indígena. Nesta postagem, retratei de um tema que era e é, ainda hoje, importante: a demarcação de terras indígenas.

Oi!
Sou eu quem vos fala, mais uma vez, passando pra pedir desculpas.
No meio tempo que sumi, coisas novas aconteceram, sentimentos novos surgiram, alguns nos quais eu não acreditava que poderia sentir. O ano foi conturbado, de fato, trazendo pra mim grandes passos pra um futuro almejado tanto tempo atrás.Não sei como denominar a postagem, pois não sei denominar o que tenho sentido nesses tempos. Senti a necessidade de expressar aqui, por meio das palavras, o grandioso sentimento de regressão que tive ao ver que havia deixado de lado algo que me era importante, a Arte. Não por falta de vontade ou de sentimento, mas por falta de tempo. Enquanto desaparecido pelas "redondezas", entrei na universidade, na qual nem mesmo eu acreditei ter passado, o primeiro semestre foi muito conturbado e até mesmo nas férias, quando eu sentia que precisava escrever, enfrentei um problema grave de esquecimento de senha. Não me lembrava da senha do meu e-mail pessoal, no qual usava pra escrever por aqui. Tive então de criar outro e-mail, abandonando todas as fotos e coisas que tinham no meu outro(incluindo os milhares de spams, nos quais já posso dizer que não sinto falta). Não posso prometer que vou aparecer por aqui, muito menos que vou manter o objetivo principal do site, com o foco apenas na arte.
Eu creio que existe muito mais do que a arte em si, gritando dentro de mim, nesse exato momento. E de certa forma, é sobre isso que eu gostaria de falar agora. Algumas mudanças se tornam necessárias no blog, pois as mudanças aconteceram em mim.

Por favor tenham paciência e continuem me acompanhando lentamente nesse processo de auto construção e auto conhecimento. 

A arte nos jogos virtuais.


   Os jogos virtuais têm tomado popularidade desde a década de 90. Tendo o início, aqui no Brasil, pelos famigerados consoles (descanse em paz Atari), evoluindo lentamente até os nossos consoles mais avançados e também crescendo em conjunto com os PCs. Atualmente possui-se uma vasta diversidade de jogos virtuais, cada qual com seu contexto, e é esse o ponto principal deste artigo de hoje. Gostaria de me desculpar pelo desaparecimento e por ter deixado o blog parado por tanto tempo, acabei me perdendo nas responsabilidades da maravilhosa vida adulta e tive de deixar de lado muitos dos meus antigos hobbies.
  Tenho uma imensa admiração quanto ao investimento de algumas empresas quando elas lançam um jogo bem elaborado, você pode observar que um jogo é bem elaborado, pelas suas artes. Mas as artes que compõem um jogo vão muito além das artes visuais. Me refiro ao roteiro e sua jogabilidade.

A Arte Indígena

Aposto que todos vocês já devem ter visto em sua infância ou em algum momento da vida o filme Tainá, onde a jovem indiazinha tem laços com a natureza e faz amizade com os animais que vivem pela floresta amazônica. O tema do filme, é basicamente, mostrar que o indígena teve suas terras roubadas, exploradas. O homem branco, prendia os animais pro tráfico indevido. 

Já se tem a ideia de que o filme é uma crítica social de grande porte e que causa grande impacto na população que o vê. Mas, atualmente os indígenas ainda sofrem com a tomada de território, para a exploração agrícola, como minoria, sofrem de exclusão social, preconceito e várias outras formas de opressão. 

Da alma pro mundo, com Nati Sáez


Há alguns anos atrás, dois pra ser mais preciso, tive um anseio gigantesco pela arte, na qual eu não conseguia controlar somente apreciando a arte no geral, eu precisava fazer a arte, deixar da minha alma fluir os sentimentos de forma humana, por meio da Música. Me senti na necessidade de procurar pela cidade, pontos onde haviam aulas de instrumentos músicais. Encontrei então, o Projeto Guri. Por meio deste, fiz diversas amizades no meio artístico iniciante, alguns que tocavam por hobbie, outros pelo prazer, até mesmo quem queria tocar futuramente, como profissão, entre essas amizades, conheci Luna. Garota animada, divertida, engraçada e principalmente, talentosa.

Por meio de Luna, conheci então Nati. Foi como uma afeição a primeira vista, ela era como uma mãe pro nosso circulo de amigos, sempre a admirei pelo estilo que ela tinha, as tatuagens pelos braços, pouco tempo depois, soube que a mesma era pintora, procurei em diversas partes sobre o Ateliê no qual ela trabalha, apreciando lá várias de suas obras. Minha admiração sobre ela foi aumentando a cada momento, a cada clique, a cada obra diferente. Passei a observá-la com mais atenção. Os livros que lia, a forma na qual trocava as páginas, como escutava a filha cantar com grande amor.